A coleta de dados para pesquisa eleitoral é uma das fases mais importantes no processo. É através dela que o candidato vai apurar as informações e comprovar ou não os problemas levantados durante a campanha.

Funciona mais ou menos assim: a população reclama do transporte público, por exemplo. Para averiguar a demanda, a equipe deve fazer uma pesquisa, identificando os usuários, os bairros atendidos e o motivo da reclamação, entre outros fatores que comprovem a insatisfação.

Mas, para isso, é preciso contar com instrumentos de coleta de dados, certo? Estamos falando de ferramentas que fazem o levantamento, tratamento das informações e divulgação dos resultados.

Como existem muitas metodologias de pesquisa, é preciso avaliar a mais recomendada para o período eleitoral, das quais podemos citar:

Entrevista

A entrevista é uma ferramenta de coleta de dados que se baseia no diálogo entre o pesquisador e o entrevistado. Com um roteiro previamente estabelecido, o diálogo acontece entre as partes, permitindo a compreensão da demanda que é o objeto da pesquisa eleitoral.

Pode-se dizer que a entrevista mantém uma interação social do pesquisador com o grupo a ser entrevistado. Embora haja um roteiro já pronto, o rumo da conversa pode sofrer variações, levando o entrevistador a desenvolver outros questionamentos importantes para o processo.

Questionário

De maneira geral, o questionário é um instrumento de coleta de dados composto por certo número de questões apresentadas por escrito ao respondente. O objetivo é munir o pesquisador de informações.

Para isso, deve-se desenvolver um questionário que será constituído por perguntas abertas (o pesquisador precisa escrever um pouco sobre a questão), fechadas (mais diretas) e mistas (junção das abertas com as fechadas). 

Coleta de dados: faça a escolha certa

Você sabia que a escolha do instrumento de coleta de dados pode comprometer toda sua investigação? Durante o processo de pesquisa eleitoral, a equipe do candidato pode utilizar a ferramenta tradicional, em que é feito o encontro presencial com o eleitor.

Dependendo do tamanho da amostra, é preciso contratar uma equipe de pesquisadores que irão de casa em casa para coletar os dados e se munir de informações para gerar o relatório final.

O problema é que essa técnica costuma sair caro: pagamento do salário dos profissionais, transporte, alimentação e até mesmo hospedagem são itens indispensáveis, que pesam bastante no bolso do candidato. Sem contar que a confiabilidade da pesquisa tende a ficar abalada, já que processos manuais são mais passíveis de fraudes e manipulações.

Por outro lado, a pesquisa eleitoral precisa ser dinâmica, rápida e transparente, para que o candidato possa tomar atitudes assertivas em relação à campanha. É aí que entra o melhor instrumento de coleta de dados: o app para pesquisa eleitoral fornecido pela Data Goal.

Através de uma plataforma de pesquisa online, o comitê de campanha do candidato monta a entrevista ou questionário, podendo ir a campo com um dispositivo móvel recolher informações do eleitorado. Esses dados serão compilados em tempo real. Outra forma de coletar informações utilizando o software é enviando o questionário aos potenciais respondentes por meio de e-mail, WhatsApp ou redes sociais.

Além de instrumento de coleta de dados, o app de pesquisa Data Goal traz outros benefícios durante o processo eleitoral, tais como:

• Aplicação da pesquisa em modo offline;
• Possibilidade de retirada de resultados parciais com os pesquisadores ainda em campo;
• Banco de dados confiáveis para produção do relatório final no mesmo dia;
• Recurso de combate à fraude com gestão de equipes de pesquisa;
• Monitoramento da localização das coletas realizadas por GPS;
• Indicadores de produtividade média individual e de equipes.

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