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Os erros mais comuns ao se fazer pesquisa eleitoral para prefeito ou vereador

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A pesquisa eleitoral constitui um importante dado para a população e para quem vai pleitear um cargo na eleição vigente. Então, porque os últimos anos mostraram resultados tão discrepantes da realidade? Quais são os erros mais comuns na pesquisa eleitoral – e como evitar que eles aconteçam?

Antes de tudo, vale lembrar que fazer uma pesquisa eleitoral, hoje, é diferente de realizá-la há vinte anos. A comunicação mudou de forma indelével o modo com que as pessoas percebem-se inclinadas a tomar decisões.

Nesse sentido, as redes sociais tiveram grande impacto nos resultados das pesquisas eleitorais mais recentes. Especialistas acreditam que a difusão instantânea de informação gera grande influência sobre os eleitores, que mudam de opinião mais rápido do que as pesquisas possam prever.

No entanto, isso não quer dizer que não vale a pena fazer pesquisa eleitoral para prefeito ou vereador. Ao contrário: as pesquisas serão otimizadas à medida em que os pesquisadores analisem com mais profundidade alguns aspectos de seus questionários. 

Um exemplo é se certificar de que a pessoa questionada já tem biometria digital, cujo prazo se encerrou em novembro de 2019. Caso não tenha, pode haver a indicação de que um estrato da população estará impedido de votar no próximo pleito.

5 erros comuns ao se fazer pesquisa eleitoral para prefeito ou vereador

O próximo ano é o calendário para eleger os representantes municipais, que são os prefeitos e vereadores, de todas as cidades do Brasil. As pesquisas de intenção de voto são uma grande ferramenta de análise do eleitorado, auxiliando as estratégias de campanha do candidato. Elas também podem influenciar eleitores indecisos. 

O método mais comum de pesquisa eleitoral para prefeito ou vereador é o quantitativo, pelo alcance e agilidade, e ainda é o mais indicado para analisar dados políticos. Para realizá-lo, é preciso garantir confiabilidade na coleta de dados, e os processos automatizados já permitem maior segurança nesse quesito. 

Existem dois tipos de erros na pesquisa eleitoral para prefeito ou vereador: os amostrais e os não-amostrais. Os erros amostrais têm a ver com o tamanho da amostra e podem ser contornados definindo uma amostragem correta, que deve ser proporcional ao número de habitantes.

Os erros não-amostrais acontecem quando os dados são coletados, registrados e/ou analisados incorretamente. Assim, você poderia entrevistar toda a população e esse erro sistêmico ocorreria da mesma forma.

Um erro não-amostral comum na coleta de dados em pesquisa eleitoral para prefeito ou vereador é a baixa escolaridade. Nos municípios é comum se deparar com regiões com baixa ou nenhuma escolaridade e é importante que o instituto de pesquisa disponha de métodos para contornar essa situação e incluir a população na pesquisa.

Veja 5 erros comuns ao se fazer pesquisa eleitoral para prefeito ou vereador:

Coleta de dados

Um dos erros mais comuns, que podem distorcer os resultados de uma pesquisa eleitoral, acontece na coleta de dados.

O fator principal para a coleta de dados é a utilização de recursos confiáveis e adequados à necessidade da pesquisa. É preciso treinar e capacitar as pessoas envolvidas no processo, verificar a veracidade dos fatos e manter a imparcialidade durante o preenchimento de questionários. 

A coleta de dados pode ser feita online ou offline, já que o avanço tecnológico nos trouxe softwares de pesquisa que possibilitam a automatização das coletas de campo, tornando-as mais confiáveis, seguras e ágeis.

Erros de amostragem

O grupo de amostragem na pesquisa eleitoral para prefeito ou vereador deve ser proporcional à região eleitoral e representar a população daquele local. Os erros de amostragem ainda são bastante comuns e incluem listagem e localizações incorretas, tamanho da amostra e erros  probabilísticos.

Para evitar esses erros é preciso calcular corretamente a amostra e estratificá-la de acordo, se baseando nos dados do IBGE e da Justiça Eleitoral.

Definição do problema de pesquisa

A definição correta do problema de pesquisa é essencial para a análise de dados. Muitas vezes o pesquisador sabe o que deve investigar, mas não consegue traduzir esse pensamento para a pesquisa.

Assim, antes de aplicar uma pesquisa eleitoral, é preciso definir claramente o que se deseja investigar, alinhar uma amostra satisfatória ao objetivo e escolher o método apropriado. 

Erros de não-resposta 

Os métodos tradicionais de coleta de coleta de dados encontram, por diversas vezes, um tipo de erro denominado erro de não-resposta. Os mais comuns são:

  • Mudança de endereço;
  • Recusas;
  • Ausências momentâneas.

A automatização da pesquisa eleitoral através dos softwares de pesquisa, como a solução ofertada pela Data Goal, eliminam facilmente esses erros.

Análise e interpretação

A análise e interpretação dos dados de pesquisa é a parte mais delicada de todo o processo. Um erro fatal nesse quesito é não armazenar os dados originais de pesquisa, o que pode deixar os resultados um tanto duvidosos. 

Dados resumidos, ou analisados em diversos subgrupos, podem não gerar resultados claros e eficientes. A utilização de um software para pesquisa eleitoral torna essa etapa bem mais fácil, por auxiliar na interpretação clara e precisa dos dados armazenados. 

Se você não tinha percebido ainda como os erros mais simples podem prejudicar seus resultados, considere a utilização de um software de pesquisa na campanha eleitoral de 2020. Nós, da Data Goal, temos a melhor e mais completa solução do mercado para te ajudar a planejar, executar e estudar sua pesquisa de campanha eleitoral de maneira simples e intuitiva.

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